Olá pessoal! Trazendo para vocês a última floração desta Cattleya híbrida, que é a Cattleya Cruzeiro do Sul (Cattleya kerchoveana x Lc. kerry). Esta é uma planta que se adaptou muito bem ao meu cultivo, florindo todos os anos com muita qualidade e beleza. Aqui eu já estou na torcida para que ela entouceire e possa florescer em vários pseudobulbos, não apenas é um só, como tem acontecido.
Já desde algum tempo está sendo cultivada em vaso de argila, com substrato para epífitas.
Trazendo para vocês esta última florada de Cattleya forbesii tipo. Desta vez foram apenas duas flores, muito belas por sinal. Na minha opinião, a forbesii tipo é uma Cattleya inconfundível, quando está em floração. Outra curiosidade é que a última postagem sobre a floração desta Cattleya eu havia feito apenas em 2018 (teria sido também naquele ano a última vez que ela floriu).
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Trazendo para vocês a última florada do ano de 2023, desta Cattleya cernua (antes identificada como Sophronitis cernua). O que gosto de chamar a atenção na forma de cultivo desta pequena orquídea (o que proporcionou o seu bom desenvolvimento e a produção de flores) foi ter colocado ela no toquinho, porém acoplado num vaso, isso permitiu um maior contato com um substrato levemente úmido e também uma maior capacidade de absorção de nutrientes (visto que esse mesmo substrato está contido no vaso).
Pelo menos duas Cattleyas labiata tipo em floração neste ano de 2023. As labiatas são espécies que costumam florescer em épocas específicas de cada ano, mas, talvez por conta das mudanças climáticas, algumas plantas têm florescido em períodos distintos, pelo menos aqui em minha região. Pelas fotos você perceberá que são duas tonalidades de cores nas flores dessas Cattleyas labiata (bem como em relação a mancha do labelo, diferente em cada uma delas).
Esta foi, sem dúvida, uma das mais belas e abundantes florações desta Cattleya loddigesii tipo, ao todo foram 5 belas flores. Esta é uma orquídea que tem se adaptado bem e florido anualmente, inclusive aumentando a quantidade de flores por florada.
"Cattleya loddigesii é uma orquídea de porte médio que pode ser encontrada na América do Sul. No Brasil foi identificada nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Inicialmente ela foi descrita como Epidendrum violaceum pelos irmãos Geroge Loddiges e Joachim Conrad Loddiges. Porém, em 1823, na publicação Collectanea Botanica, John Lindley a registrou como Cattleya loddigesii, uma homenagem aos dois irmãos.Esta Cattleya pode ser encontrada especialmente na condição epífita, mas em alguns casos como litófita e gosta de viver em altitudes entre 500 e 1200 m". (disponível em: OrquídeasEco)
Floração ocorrida entre janeiro e março de 2023. Mais uma vez apenas uma flor, mas muito bela, com pétalas, sépalas e labelo bem definidos e vibrantes.
"A orquídea Cattleya aclandiae é uma espécie exclusivamente brasileira, endêmica do estado da Bahia. [De crescimento simpodial]. Ela não é encontrada nativamente em nenhum outro local do mundo. Assim como outras espécies do gênero Cattleya,a espécie aclandiae foi descoberta nos primórdios da orquidofilia, ainda no século XIX. Sua descrição foi realizada pelo botânico inglês John Lindley, em 1840. Lady Thomas Ackland foi a responsável por fazer a ilustração botânica desta orquídea, para que seu registro fosse oficializado por Lindley. Como uma homenagem, ele nomeou a espécie como Cattleya acklandiae, uma forma latinizada do sobrenome da artista. Atualmente, no entanto, a grafia mais utilizada é Cattleya aclandiae".
Pertencente a um seleto grupo de orquídeas bifoliadas, assim conhecidas pelo fato de seus pseudobulbos produzirem duas, às vezes três, folhas apicais, a Cattleya aclandiae é uma espécie de menor porte nesta categoria".
“Ainda que muitas orquídeas epífitas possam ser
cultivadas em vasos, a Cattleya aclandiae costuma se
desenvolver melhor em outros materiais, tais como troncos de árvores, ripas de
madeira, com ranhuras, cachepots de madeira vazados, pedaços
de casca de peroba, entre outros materiais de composição resistente e
superfície rugosa. Na natureza, suas raízes beneficiam-se da vida ao ar livre,
recebendo apenas a umidade do ambiente e as chuvas”[i].
Observação endógena: hoje trago para vocês - de forma inédita aqui no Blog - fotos da primeira floração de Cattleya aclandiae escura (a primeira da minha coleção). Como eu havia dito no meu canal no youtube (Orquídeas & Bromélias) ela foi um presente recebido do amigo e orquidófilo Juliano, de Pernambuco.
Por aqui ela tem se adaptado muito bem e já floriu por duas vezes, mesmo eu tento feito alguns cortes nela, quando replantei do toquinho para o vaso (a situação atual de cultivo).
Pra quem sabe, viu ou cultiva, é uma incrível orquídea, de florações exuberantes e chamativas e que se tornou desejo da maioria dos orquidófilos país a fora.
Mais uma florada desta bela Cattleya, aliás, como se vê nas fotos, as minhas duas plantas floriram em simultâneo, daí coloquei assim - lado a lado - para se ter uma visão anda mais produtiva e emblemática! Como se vê também, uma delas está sendo cultivada em vaso de argila, a outra em vaso de plástico; ambas com substrato para epífitas e regas a cada 2 ou três dias por semana! Adubação zero, aqui é tudo na rusticidade!
Esta é a segunda floração desta bela Cattleya portia baronesa coerulea, presente recebido da orquidófila e amiga, Carla, do Grupo Orquidófilo de Garanhuns! Logo que chegou por aqui emitiu floração em diversos pseudobulbos; este ano, porém, já readaptada ao clima, ao vaso, ao substrato e ao manejo, ela floriu em apenas um pseudobulbo, tendo produzido cerca de 6 flores, muito belas e de coloração suave (como se vê nas fotografias).